terça-feira, 23 de outubro de 2007

Ética a por aí fora

Bem vinha eu embora do eu lab e uma colega minha estava chateada que as aula de hoje do programa doutoral daqui (eles têm ética no primeiro ano) era uma discussao sobre uma determinada situação:

há um orientador tem dois alunos (uma aluna e um aluno), apaixona-se pela aluna e o aluno passado algum tempo acha que (inadvertidamente ou nao, nao interessa) a aluna esta a ser melhor orientada que ele. O que deve fazer? A quem deve dirigir-se? COmo resolver a situação.

Ela estava chateada por nao terem chegado a conclusao nenhuma.


Mas eu pensei, isto faz parte das aulas de ética é porque pode de facto ser considerado um problema do foro ético. E pensei......espera isto sona-me (como dizes os espanhois)

e pronto ficam a saber que nao é preciso tratar as coisas como nao se passasse nada. Se alguem pensa que isto pode ser um problema a ponto de ser discutido em aulas de ética......é porque é um caso sério e deve ser trato com seriedade.......e tranquilidade

Claro que alguns dizem.....e isso resolvia alguma coisa?

Nao sei, mas pelos vistos na aula pos-se a hipotese se o prof deveria rejeitar a partir desse momento a orientação dela ou o outro aluno poderia simplesmente mudar de orientador por justa causa. Mas como vos disse ainda nao resolveram o caso e é sempre polémico. Nunca gostei de radicalismos........

é só

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