quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

segunda pessoa do singular

Um "tu" merece-se, nao acontece quando nos dá na cabeça. As pessoas emitem os seus sinais que nós captamos.

Agora percebo porque nao me sinto nem que provavelmente nunca me sentirei confortavel como com qualquer outro verdadeiro tu. É que um tu falso ou nao sentido parece que não se dá bem com a minha consciência.

É que ao contrario do que se poderia pensar, as coisas nao acontecem só por mero acaso, ou seja, nao basta estalar os dedos e dizer a partir de hoje será dieferente. Tal como entre amigos, nao basta dizer que somos amigos.

Achava eu que um tu ou você nao fazia grande diferença, mas faz. Ignorância a minha. Nao´é so a idade, nem a posição hierarquica....é mais do que isso.

Talvez seja a minha conscìência a dizer-me que nao quer que algumas pessoas sejam um tu, mas um você, porque no fundo é isso que são.

Mas se calhar vai ter que ficar entre mim e a minha consciencia que sempre que diga tu, reze tres pai-nossos e duas avé-marias para expiar os meus pecados.

Vê-se logo que estou em Portugal

3 comentários:

váparaforacádentro disse...

foste "escolhido"??

GoEThe disse...

Claro. É Senhor Doutor (por extenso)!

hedgy_the disse...

sim!

sou um iluminado!

Um gajo doutora-se e fica com uma aurea, o nosso QI sobe, e atingimos em meses o Nirvana.

E depois meus amigos, nada era como antes.

Eu la em cima voces cá em baixo.

Nao é foste escolhido. É o Senhor Doutor foi ecolhido?
Vamos la ver esta maneira de tratar os iluminados.

Deve haver um gene qualquer que passa a ser regulado de uma maneira diferente pós aquele momento em que passas uma travessia no deserto muitas vezes desprovido de bens e depois te fazem perguntas durante duas horas e no fim dizem aprovado.

O nosso genoma é tao versátil. Eu acho que existem o gene do doutorado.

Grande ideia, vamos fazer um genome wide association studie:
teste: doutorados e control: nao doutorados.
Eu acho que vamos encontrar correlações interessantes.